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SINTESPB participa de reunião virtual promovida pela Coordenação LGBTQIA+ da Fasubra no dia do Orgulho LGBTQIA+

De GLS, nos anos 90, até as nomenclaturas atuais, o termo é atualizado ao longo do tempo para dar visibilidade à luta por direitos da comunidade. No Brasil, tem se usado a sigla LGBTQIA+, que está presente no nome da secretaria nacional vinculada ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDH), liderada pela travesti paraense Symmy Larrat. Alguns movimentos sociais também utilizam LGBTQIAPN+, que inclui panssexuais e pessoas não binárias. Vamos entender o que significa cada letra:
L – lésbicas; G – gays; B – bissexuais; T – transexuais ou travestis; Q: queer (transita entre gêneros); I – intersexo (nascem com características sexuais biológicas de dois sexos); A – assexuais (não têm atração sexual); P – panssexuais (sentem atração por pessoas sem levar em conta o gênero); N – pessoas não binárias (não se identificam somente com o gênero masculino ou feminino). Mais do que uma “sopa de letrinhas”, a sigla representa a luta por direitos e resistência da comunidade contra todas as formas de preconceito e exclusão. No dia de hoje (28), a Coordenação LGBTQIA+ da Fasubra realizou uma reunião virtual com os representantes das entidades de base para debater o tema “Mês do Orgulho LGBTQIA+”, com participação do SINTESPB. Durante a reunião, a nova coordenação (eleita no Confasubra, em maio) apresentou o plano de lutas da causa, a ser aprovado na próxima plenária, e deu orientações para os GTs locais. A coordenação de Gênero e LGBTQIA+ do SINTESPB, formada por Mell Rodrigues e Rejane Vasconcelos, reforça a importância do combate à LGBTfobia no âmbito da universidades públicas, abrangendo toda a comunidade acadêmica, na construção de uma sociedade mais diversa e inclusiva. Viva o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+!

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