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SINTESPB e Fasubra na Paraíba participam de atos no Dia Nacional de Lutas

Os servidores técnico-administrativos das universidades públicas da Paraíba participaram e estiveram à frente, através de suas entidades representativas, a exemplo do SINTESPB, Fasubra e CUT, de dois atos públicos, em João Pessoa, na manhã desta terça-feira(03), como parte do Dia Nacional de Lutas dos servidores federais, que está sendo promovido em Brasília e por todo o país.

Na Paraíba, a programação foi centralizada na capital do Estado, onde foram realizadas manifestações setorizadas promovidas por alguns sindicatos dos servidores públicos, logo no início da manhã, como aconteceu com a base do SINTESPB, na UFPB, e do Sintef, no Instituto Federal da Paraíba.

A atividade organizada pelo SINTEWSPB e Fasubra consistiu na realização de um café da manhã, às 8h, no estacionamento da Reitoria da UFPB, que contou com a fala de várias lideranças sindicais e base do SINTESPB, o presidente da CUT-PB, Tião Santos, e do vereador pessoense Marcos Henriques.

O tom da narrativa dos discursos apresentados era a necessidade de reforçar a luta dos federais para o fortalecimento de suas pautas junto ao Governo, já que mesmo tendo um presidente progressista e democrático, que defende o papel dos sindicatos, se tem um Congresso conservador, onde a correlação de forças é desfavorável à classe trabalhadora. Também foi criticada a posição do reitor da UFPB, que não respeitou a decisão da categoria técnico-administrativa em assembleia de paralisar as atividades para lutar por seus direitos.

Após o ato em frente da Reitoria, os técnico-administrativos da UFPB foram, portando faixas, bandeiras e cartazes, se juntar aos demais servidores federais, no ato unificado, que teve como palco a rampa da sede do Ministério da Fazenda. Estiveram presentes, além da base do SINTESPB, os servidores do Instituto Federal da Paraíba, trabalhadores dos Correios, trabalhadores no serviço público do Estado da Paraíba, representado pelo Sintserf-PB, e os servidores do INSS, da base do Sindsprev.

Os protestos foram contra a implementação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32, da Reforma Administrativa, pela ratificação da Convenção nº 151, e a revogação do decreto do governo de Jair Bolsonaro (PL), nº 10.620.

Os servidores reivindicaram a valorização da categoria com a garantia do reajuste do piso salarial de 2024; a revogação do Decreto nº 10.620, que unifica os processos de aposentadoria de pensões do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) da União, no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); reestruturação das carreiras; aberturas de mesas setoriais e, na pauta específica dos servidores das instituições federais de Educação, estão defesa da educação pública, autonomia das instituições federais e fim das intervenções.

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