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Sintespb convoca servidoras técnico-administrativas das universidades da PB a se integrarem à ‘Jornada Março de lutas por direitos, mulheres contra Bolsonaro’

A Diretoria Provisória do Sintespb está mobilizando as trabalhadoras técnico-administrativas das instituições em ensino superior da Paraíba a se integrarem à ‘Jornada de Março de lutas por direitos, mulheres contra Bolsonaro’, que apresenta uma extensa programação, com atividades em todo o Estado, tendo como ponto alto, o ato político-cultural unificado, consistindo na realização de um Festival só com cantoras, previsto para esta terça-feira (08), a partir das 19:00 horas, de forma virtual, através do Canal do You Tube da ADUFPB, promovido pelo Movimento de Mulheres da Paraíba.

Além desse conjunto de atividades, elaborado por várias entidades e organizações, o Fórum de Mulheres em Luta da UFPB programou atividades específicas, compondo a agenda coletiva do Movimento de Mulheres, conforme mostra o card.

Lourdes Teixeira, que compõe a direção do Sintespb e é uma das coordenadoras do FML/UFPB destaca a importância do 8 de Março para a luta das mulheres e do engajamento das trabalhadoras técnico-administrativas das universidades, nas atividades que ocorrerão durante todo o mês de março “O Sintespb participou da construção dessa jornada de luta conjunta e fazemos a convocação a todas as servidoras para participarem e fortalecerem essas atividades, em especial da plenária do Fórum de Mulheres da UFPB, que dialoga particularmente com as demandas e o dia a dia das mulheres desta instituição. Ressaltamos que toda  jornada de lutas é importante e é fundamental estarmos juntas para o enfrentamento dessa conjuntura tão adversa e que afeta diretamente  a vida das mulheres”, evidenciou a coordenadora do Sindicato.

Representando a Coordenação Geral do Sintespb, Rachel Melo, reforça o chamamento  às técnico-administrativas para a  participação em todas as ações da Jornada de Março pela vida das mulheres e  Bolsonaro nunca mais:

 “O Dia Internacional da Mulher é uma celebração da emancipação feminina e das conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres ao longo das décadas. Um dia de conscientização para o estímulo constante na busca por liberdades individuais e coletivas e na luta contra as desigualdades e violência de gênero em nossa sociedade. Por isso, a participação das mulheres é um ato político e de gratidão a todas as mulheres que histórico e corajosamente lutaram contra a opressão,” enfatizou Rachel.

Eurídice Almeida, que está também como coordenadora geral em exercício da entidade, citou também a necessidade das mulheres se unirem em torno da luta por um Brasil sem machismo,  sem violência e sem fome. Ela lembra ainda que no próximo dia 12, a CUT-PB estará promovendo o webnário ‘Pela vida das mulheres, livres da violência no trabalho e nos espaços de poder’, discussão que ressalta os problemas envolvendo o cotidiano das mulheres e sua luta em defesa da vida e contra todos os tipos de violência. “Nesse contexto, pra derrotar a conjuntura vigente e construir uma consciência coletiva é essencial que nunca faltem a unidade e a garra das mulheres na luta cotidiana, trazendo seus atos e ações contundentes para a visibilidade das ruas. Só assim derrotaremos todas as formas de violência e opressão”, realçou a sindicalista.

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