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Processo de flexibilização da jornada de trabalho na UFPB avança após audiência com a Reitora

A audiência que o SINTESPB participou, onde reuniu a Diretoria e a base da categoria, no Gabinete da Reitora Margareth Diniz, para discutir e tentar avançar numa extensa pauta, realizada na última quarta-feira, dia 06 de novembro, foi positiva, na avaliação da presidente Geralda Vitor.

Ela destacou que o mais importante foi mesmo a mobilização da categoria, embora reconheça alguns avanços na negociação. ”Sobre à flexibilização, a reitora ficou de reconsiderar os processos que tinham sido indeferidos, naqueles casos que foi comprovada a necessidade de funcionamento noturno. Também ficou acordado que os processos serão analisados caso a caso e não mais apenas através da nomenclatura”, disse a presidente do SINTESPB.

No que tange à flexibilização, outro ponto positivo da reunião, para a Diretoria do SINTESPB, foi que a reitora Margareth Diniz acenou com a possibilidade de acatar a reivindicação do SINTESPB quanto às portarias de flexibilização dos funcionários do HULW serem assinadas por ela e não pela direção da EBSERH. ”Não faz sentido os funcionários pertencentes aos quadros da UFPB e que não foram cedidos à empresa terem suas portarias assinadas pela direção da EBSERH. “Então a reitora ficou de fazer uma consulta à Procuradoria e a CGU para definir essa questão. Para ela, não tem problema em assinar”, explicou o Secretário Geral do SINTESPB, Clodoaldo Gomes.

Outro item da pauta do SINTESPB apresentada à Reitoria foi quanto à cobrança de aluguel pela UFPB às entidades sindicais que funcionam no campus, sobre esse assunto ficou de ser agendada uma reunião específica com a presença da ADUFPB para se discutir melhor o assunto.

A questão dos dois dias paralisados em decorrência da Greve Nacional da Educação também ficou de ser discutida em outra audiência com a presença da PROGEP. ”Na oportunidade, entregamos a cópia de nossa proposta de reposição para a Reitora que ficou de encaminhar para a PROGEP. Acreditamos que será acatada, depende muito da nossa mobilização”, afirmou Clodoaldo.

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