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Audiência do SINTESPB com a reitora Margareth Diniz discute problemática dos servidores do CEAR

Uma comissão formada pela diretoria do SINTESPB e os funcionários do Departamento de Engenharia Elétrica do Centro de Energias Alternativas e Renováveis se reuniu na tarde desta terça-feira com a reitora Margareth Diniz com o objetivo de pedir seu apoio para resolver a insatisfação generalizada dos servidores quanto à postura adotada pelo Chefe do DEE, com o conhecimento da direção do Centro, que vai da exigência dos dois expedientes quando no mesmo Centro é adotado o horário ininterrupto e até o assédio moral.

O SINTESPB já tinha realizado uma reunião com a Chefia do Departamento e com o Diretor do CEAR, mas eles foram categóricos em afirmar que não poderiam voltar atrás na decisão para não inviabilizar o trabalho.

Diante da negativa, o SINTESPB solicitou uma audiência com a Reitora da UFPB para explicar através de um plano de trabalho elaborado pelos funcionários provando que o horário ininterrupto como é praticado por toda universidade não prejudica o Departamento.

Na oportunidade, o presidente do SINTESPB, Rômulo Xavier, expôs à reitora a questão que está provocando uma grande insatisfação nos servidores. Segundo Rômulo Xavier, a postura dos dirigentes é procurar qualquer argumento para inviabilizar a solicitação dos funcionários.

Logo depois todos os funcionários tiveram espaço para externar seu descontentamento com o tratamento que estão recebendo dos seus superiores, inclusive a maioria já está pensando até em pedir remoção por não aguentar mais o clima pesado, instalado no ambiente de trabalho.

A comissão em especial os funcionários do Departamento de Engenharia Elétrica tiveram uma boa receptividade da reitora Margareth Diniz, que se comprometeu em intermediar um diálogo com a intenção de resolver esse problema. Ela destacou a autonomia que tem todos os centros e departamentos, mas ressaltou que essa autonomia tem que ser usada para o que é correto e não para prejudicar e promover discriminação, “uma vez que no mesmo centro existem funcionários trabalhando apenas seis horas corridas não tem explicação a diferença do tratamento”, explicou a reitora.

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