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Técnico-administrativos da UFPB paralisam atividades nesta sexta-feira para participar do Dia Nacional do Basta

ATENÇÃO PARA MUDANÇA NA PROGRAMAÇÃO UNIFICADA

MATÉRIA COM ALTERAÇÃO

Os servidores técnico-administrativos da UFPB, conforme deliberação de assembleia-geral, realizada no dia 26 de julho, e atendendo orientação da FASUBRA, paralisam suas atividades, nesta sexta-feira, 10 de agosto, Dia Nacional de Mobilização e Paralisação em defesa do emprego, da aposentadoria e dos diretos trabalhistas, organizado pelas centrais sindicais e movimentos sociais, que integram as Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo.

A Diretoria Executiva do SINTESPB disse que a ordem do dia é não apenas cruzar os braços e ficar em casa, mas ir às ruas, aos campi das universidades para protestar contra todos os desmandos e retirada de direitos do Governo Temer, destacando ainda como eixos centrais dessa ação a luta contra o desemprego e as privatizações, a defesa da aposentadoria (contra a reforma da previdência), dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores e o repúdio aos preços abusivos dos combustíveis.

A presidente do SINTESPB, Geralda Victor, disse que além das bandeiras gerais, que unificaram as centrais sindicais e as frentes, a categoria técnico-administrativa das universidades brasileiras tem razão de sobra para dar um basta. “Nós trabalhadores em ensino superior, particularmente da UFPB, temos que gritar contra a redução do orçamento das universidades, corte de investimento em ciência e tecnologia, extinção de cargos, contra a imposição da CGU, a submissão da reitoria e a insegurança nos campi da instituição”, destacou.

Para o Dia do Basta, pela manhã, a Diretoria ‘Por Um Sintespb diferente’ elaborou uma programação específica para ser desenvolvida no campus da UFPB, em João Pessoa. As atividades começam às 07:00 horas, com um café da manhã e panfletagem no Portão do CCHLA, logo em seguida os servidores técnico-administrativos da UFPB se juntarão aos demais servidores públicos e trabalhadores de outras categorias na Praça do Pavilhão do Chá, para um ato em frente ao Ministério Público do Trabalho. De lá seguirão em caminhada para a Praça 1817, onde haverá outra manifestação em frente ao Banco do Brasil. A Diretoria indica aos manifestantes para usarem preto, simbolizando o luto contra a perda de direitos da classe trabalhadora e a revolta contra o Governo.

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