+0 - 0  by /Nenhum comentário

Diretoria de Gênero, Raça e etnia do SINTESPB promove evento alusivo aos 130 anos da abolição da escravatura no Brasil

O SINTESPB, através da Diretoria de Gênero, Raça e Etnia, em parceria com o Núcleo de Estudos  e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas da UFPB- NEABI e a Comissão de Igualdade Racial da UFPB, realizou, nesta quinta-feira, dia 10 de maio, no auditório da Reitoria, um dia de discussões, debates, palestras, mesas-redondas, e atividades culturais, lembrando o significado dos 130 anos da abolição da escravatura no Brasil.

A programação teve início às 09:00 horas da manhã, com uma atividade cultural, seguida da solenidade oficial de abertura, que contou com a fala da  titular da Diretora   do SINTESPB, Edna Morais da Silva, que em seguida mediou a mesa da palestra Abolicionismo na Educação: trajetos, ações e avanços, tendo como ministrantes  a pedagoga e professora substituta da UFCG/UEPB, Nadja Farias dos Santos; Terlúcia Silva,  assistente social , mestre em Ciências Jurídicas e ativista do Movimento de Mulheres Negras da Paraíba e Lucian Souza, historiador e doutorando em História pela UFPE.

O evento da Negritude promovido pelo SINTESPB teve prosseguimento à tarde, com a realização de uma mesa-redonda enfocando o tema ‘Pós abolição, república e genocídio, 130 anos de resistência. Atuaram como ministrantes Antônio Novaes, do NEABI da UFPB; Ariosvalber de Souza Oliveira,  representante do Movimento Negro de Campina Grande e integrante do NEAB da UEPB e a professora da UFPB, Solange Pereira da Rocha, sob a mediação do professor Danilo Santos do NEABI/UFPB.

O lançamento do livro organizado pelo Movimento Negro da Paraíba “Por uma educação para os novos tempos”, apresentação do cantor  Escurinho e um ajeum,  que significa na linguagem afro  comer juntos,  mancam o encerramento da comemoração dos 130 anos da abolição da escravatura no Brasil promovida pelo SINTESPB e UFPB.

A Diretora de Gênero, Raças e Etnias, Edna Morais, disse que o evento atingiu o objetivo proposto, que foi construir uma nova identidade negra pós-abolição. “Para mim foi muito gratificante a realização de mais esse evento, porque conseguimos reunir e envolver na programação todos os segmentos que trabalham com essa temática e militam no movimento negro da Paraíba”, declarou Edna.

+ 0 - 0

  Comentários do artigo

Seu e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *.