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Servidores da UFPB paralisam atividades para participar do ato público em defesa do emprego

Em assembleia bastante concorrida, convocada pelo SINTESPB, que contou com a presença de dirigentes da Central Única dos Trabalhadores-CUT, os servidores da UFPB aprovaram por unanimidade paralisar de imediato as atividades para participar do Dia Nacional de Protestos em defesa do emprego, retirada de diretos e o ajuste fiscal, que desmonta o Estado brasileiro, cuja programação em João Pessoa, será realizada no centro da cidade com concentração em frente ao Liceu Paraibano, a partir das 15:00 horas.

A presidente do SINTESPB, Marizete Figueiredo, disse que a assembleia foi muito participativa e que o mais importante é que todas as falas feitas na oportunidade convergiram para o mesmo ponto: a unidade de todas as correntes e representatividade da classe trabalhadora para o fortalecimento da luta em defesa dos direitos.

Já o secretário geral da CUT, Joel do Nascimento, destacou que o objetivo principal dessas mobilizações é buscar o diálogo e articulação com todos os movimentos social e sindical para a construção da greve geral. “A greve geral não depende apenas das centrais sindicais e nem só dos sindicatos, mas do conjunto dos trabalhadores e da sociedade, porque se a população for contra essa iniciativa o movimento não será forte, portanto esperamos que esse dia de hoje seja o pontapé inicial para a construção da greve geral”, ressaltou o representante da CUT.

Os servidores deliberaram ainda manter-se em estado permanente de mobilização e enviar uma delegação do SINTESPB a Brasília, no momento adequado, para reforçar a luta coordenada pela FASUBRA contra os PLP 257 e4567/15 e a PEC 241/16 com a intenção de barrar esses projetos no Congresso Nacional, que congelam o orçamento destinado ao serviço público nas esferas municipal, estadual e federal.

Outra estratégia aprovada foi procurar os parlamentares paraibanos para votar contra esses projetos e encaminhar um documento expondo as razões por que as entidades representativas dos servidores públicos são contrárias à aprovação dos projetos de lei.

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